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domingo, 20 de setembro de 2009

O cidadão azevedo


A última semana foi muito instrutiva sobre a (sempre velada por espesso manto de fantasia) sordidez intrínseca do mundo da alta política e do jornalismo ditos “de referência”.
Neste mundo obscuro, pardacento e enlameado, este sujeito, que fez fortuna no negócio da mercearia por grosso, é uma luminária que passa por paladino da liberdade de imprensa (!).
Também fiquei a saber, embora já desconfiasse, devido igualmente à incontinência verbal de outro prócer do empreendorismo nacional - Joe Berardo, o comendador das artes – que, em Portugal um jornal pode até ser um mau negócio, mas dá imenso jeito ao negócio ter um jornal.
Infelizmente, como se vê aqui, os conspiradores, os jornalistas e até os gargantas fundas dos nossos “uátergueites” não têm sequer o 9º ano.
Ainda se tudo isto se passasse “numa terra de mulheres bonitas”.
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